Um pouco de mim

Minha foto
Salvador, Bahia, Brazil
Professora de química que gosta de utilizar as Tecnologias de Informação e Comincação como ferramenta pedagógica.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Horto Florestal

domingo, 26 de setembro de 2010

Como Tudo Funciona (HowStuffWorks)

HowStuffWorks mostra como as coisas funcionam

Site explica milhares de assuntos em artigos claros e precisos

São Paulo, agosto de 2007 - Como funciona o motor de um carro? O que é aquecimento global? Por que um avião voa? Quais esportes são disputados nos Jogos Pan-americanos? Como funciona o iPod? Todas as respostas estão no HowStuffWorks (www.hsw.com.br), site que mostra - em bom português - como as coisas funcionam.

No site, que é fonte confiável de informação para pessoas de todas as idades que querem saber mais sobre o mundo e é um dos mais acessados dos Estados Unidos na sua categoria, o internauta conhece em detalhes o corpo humano, objetos, animais, tecnologias, fenômenos da natureza e uma lista interminável de coisas.

“São milhares de itens, organizados em categorias específicas para facilitar a navegação do usuário. Todas as explicações são feitas por professores, cientistas e profissionais especializados e reconhecidos nas suas áreas de atuação, fazendo do HSW uma fonte de informação confiável”, diz Alexandre de Freitas, CEO do HowStuffWorks no Brasil. “O conteúdo é encontrado facilmente pelos mecanismos de busca e é escrito de forma a atender a quem busca informação - não importa se é para aprender ou para comprar.”

Para facilitar a compreensão dos temas explicados, os artigos do HowStuffWorks recorrem a infográficos, imagens explicativas e animações. Os textos são bem-humorados e didáticos.

Os canais do site são: Carros, Ciência, Eletrônicos, Empresas e Finanças Pessoais, Entretenimento, Esporte, Gente, Informática, Saúde, Sua Casa e Viagem. Em cada uma dessas áreas há explicações detalhadas e fáceis de entender. “A lista de temas é gigantesca”, diz Graciliano Toni, diretor de contéudo do site. “Nenhum assunto é espinhoso demais para o HowStuffWorks explicar - e para o internauta entender.”

Há também o Guia de Compras. Escrito por especialistas independentes, mostra o que procurar em cada produto, ensina os termos usados e indica os erros mais comuns na hora da compra. “Gastar dinheiro é fácil, o problema é ter informação suficiente para tomar a melhor decisão e adquirir bons produtos, desembolsando somente o necessário”, resume Alexandre.

Outra funcionalidade interessante do HowStuffWorks é a seção “Aprenda a Fazer”, que dá dicas muito úteis a respeito de coisas cotidianas, tais como manter um ar-condicionado em boas condições, montar um computador, treinar um cachorro, manter a casa à prova de alergias ou até mesmo planejar uma dieta.

Fundado em 1998 por Marshall Brain, professor da Universidade Estadual da Carolina do Norte, o site tem crescido continuamente. Sua importância é reconhecida pelo público e pelos meios de comunicação, o que é atestado pelos diversos prêmios recebidos - como sua inclusão na lista dos “25 sites sem os quais não podemos viver”, feita pela Revista Time em 2006, e a conquista, neste mês, de duas categorias - melhor site educativo e melhor texto - do Webby Awards (o Oscar da Internet).

Com sede em Atlanta (Geórgia, nos EUA), o HowStuffWorks é desde 2003 parte do ConvexGroup, empresa de mídia e tecnologia presidida por Jeffrey Arnold. No Brasil, o quartel-general do HowStuffWorks fica em São Paulo.

Modelo de negócios

Segundo Alexandre de Freitas, o HowStuffWorks Brasil servirá de modelo de negócios em países como China, Índia e Rússia. A idéia é que a operação brasileira seja a plataforma para a expansão internacional.

O site oferece educação, informações e produtos (por meio de um shopping de comparação de preços). Seu modelo de negócios está baseado em vendas de links patrocinados, publicidade online e comércio eletrônico. Nos EUA o site tem quase 12 milhões de visitantes únicos e 60 milhões de páginas visitadas por mês. No Brasil, país que detém o recorde mundial de tempo de navegação na Internet, segundo dados do Ibope Net Ratings, a expectativa é ter uma audiência ainda maior.

A receita do HowStuffWorks no Brasil também virá da publicidade online e de parcerias com o Google e o UOL.

Sobre a HowStuffWorks.com
Fundada em 1999, a HowStuffWorks.com é uma editora online que fornece conteúdo útil, objetivo e confiável para ajudar as pessoas a entender o mundo. O premiado site da empresa atrai milhões de visitantes únicos por mês e é fonte de explicações aprofundadas, mas fáceis de entender, sobre milhares de assuntos - de ciência e tecnologia a saúde e produtos eletrônicos. Em 2005 a HowStuffWorks.com passou a deter com exclusividade os direitos para publicação online do conteúdo da Publications International, Ltd, do Consumer Guide e do Mobil Travel Guide. Com sede em Atlanta, Geórgia (EUA), a HowStuffWorks.com é subsidiária do Convex Group, que atua nos setores de mídia e tecnologia. Mais informações em www.howstuffworks.com.

Fonte: http://www.hsw.uol.com.br/como-as-coisas-funcionam-rle.htm

Água, como administrar

A água existe em abundância, mas nem sempre está disponível na quantidade necessária. Portanto, é preciso saber usá-la. Conheça pôster da Editora Horizonte sobre o assunto e saiba como conservar esse bem natural.



Para ver página original clique aqui.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

CETAS do Horto Florestal do Cabula

NOTÍCIAS DO TRÁFICO E MEIO AMBIENTE - 2003
  
CENTRO DE TRIAGEM TEM NOVAS INSTALAÇÕES EM SALVADOR

Salvador (15/12) - Serão inauguradas nesta quarta-feira, dia 17, às 10:00 h, as novas instalações do Centro de Triagem de Animais Silvestres – CETAS, implantado pelo Ibama na área do Horto Florestal, no bairro do Cabula, em Salvador (BA).
Com a conclusão das obras iniciadas há cerca de quatro meses, pouco restou da antiga estrutura do CETAS, que se encontrava até então em completo estado de abandono. Desativado há muito tempo por falta de condições de funcionamento, o Centro de Triagem voltou a ser priorizado este ano, quando assumiu a nova administração do Ibama, dada a necessidade urgente de um espaço adequado para a locação dos animais silvestres que são encaminhados diariamente ao Órgão através de doações ou apreensões.
Hoje, a nova estrutura é composta por nove viveiros com capacidade para abrigar até 3.000 animais - especialmente aves -, construídos de acordo com as especificações técnicas vigentes, além de um módulo onde funcionarão as salas de administração, de atendimento médico veterinário e o depósito.
A cobertura de todo o complexo é feita com telhas confeccionadas com materiais reciclados e, a energia a ser usada nos viveiros é a solar. Para isso já foi implantado no local o sistema que vai gerar essa energia. A previsão é de que na primeira quinzena de janeiro esse sistema já esteja em completo funcionamento.
Segundo o Gerente Executivo do Ibama na Bahia, Julio Rocha, esse empreendimento foi realizado totalmente com recursos financeiros e doações de materiais da iniciativa privada, através de convênios celebrados com o Órgão. Foram seis parceiros colaboradores que proporcionaram a efetivação da obra que, ao todo, teve um custo de aproximadamente R$ 100.000,00.
O gerente afirma que a estrutura a ser inaugurada nesta quarta-feira representa apenas vinte por cento do complexo que o Órgão pretende implantar no local. “Nós vamos transformar a área do Horto, onde está localizado o CETAS, em um complexo sócio-educativo, objetivando a integração com as comunidades do entorno através de uma estreita relação com as escolas, abertura de trilhas na mata que é um dos últimos remanescentes de mata atlântica dentro de Salvador, construção de um centro de visitação e educação ambiental, entre outros”.
A idéia é de que no futuro o modelo do CETAS de salvador seja implantado em regiões estratégicas do Estado, visando o acolhimento, triagem, tratamento e destinação da fauna encaminhada a unidade do Ibama local. 

Horto Florestal do Cabula

Ocupação ilegal ameaça Horto Florestal do Cabula
Data:13/03/2008
06:46:20
Flávio Costa

A ocupação ilegal cresce a um ritmo acelerado no Horto Florestal do Cabula enquanto prefeitura e União disputam na Justiça o direito de propriedade do lugar. Área remanescente de mata atlântica, o terreno se estende por uma área de 380 mil metros quadrados, que, há pelo menos cinco anos, virou o endereço para centenas de pessoas que não têm outro lugar para morar. Temerosos, eles esperam que o fim do imbróglio judicial possa resultar na regularização de suas situações.

Na manhã de quarta-feira da semana passada, o pedreiro Genivaldo Silva Nascimento, 42 anos, utilizava tijolos e argamassa na pequena casa onde a filha de uma lavadeira, sua vizinha, vai morar. A densa vegetação no seu entorno e ausência de qualquer placa que indique a autorização da obra denuncia o crescimento da invasão.

O próprio Genivaldo mora no lugar há mais de sete anos. O que era para ser uma área de proteção ambiental para preservar o pouco que resta de ecossistema praticamente dizimado pela ação contínua torna-se, aos poucos, uma favela. Barracos se amontoam por várias partes do terreno, onde até a década de 30 funcionava uma barragem que abastecia parte de Salvador, de acordo com informações da Embasa.

A invasão do horto está consolidada. O fluxo de pessoas que entram e saem todos os dias sem o menor trabalho do Horto Florestal do Cabula, abrindo veredas pelas matas, deixando dejetos e lixos por onde passam, é a prova de que autoridades responsáveis falharam na fiscalização da área.

Fiscalização - Apenas um vigilante toma conta de um galpão da Superintendência Federal do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento na Bahia (SFA/BA). A área está sob responsabilidade do governo federal desde a década de 50. Uma parte é ocupada pelo Centro de Triagem de Animais Silvestres do Instituto Brasileiro de Recursos Renováveis (Ibama), mas sua direção afirma que não pode responder pelas moradias irregulares.

A área se destaca dentro do centro urbano de Salvador pela presença de animais como micos e camaleões, e árvores de diversas como palmeiras, pau-brasil, jacarandá-da-bahia e ipês. Os ocupantes garantem que não tocam nas árvores, mas é possível ver algumas derrubadas numa incursão mata adentro. Diante de uma falta fiscalização efetiva não é possível informar o quanto já foi desmatado pela ocupação humana, mas é possível estimar que é bem superior aos 500m² constatados numa matéria do Correio da Bahia publicada em 25 de março de 2005.

"A gente não está aqui porque quer. Eu não tenho condições de ir para outro lugar, de pagar um aluguel", admite Genivaldo. Sua vizinha, Erenilda de Oliveira, montou seu barraco há três anos. Cercou com o arame o espaço onde vive, fez um quintal, onde cria galinhas. Diz não querer sair do lugar e teme que isso aconteça; "No começo, o pessoal da prefeitura tentou tirar a gente daqui, mas todo mundo resistiu. Espero que agora as autoridades resolvam aceitar nossa permanência de vez".

***

Solução depende do final de briga jurídica

O superintendente interino do Superintendência Federal do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento na Bahia, Paulo Lima e Silva, afirma que uma solução para o problema das moradias irregulares depende do final da pendenga jurídica entre a União e a prefeitura de Salvador.

"Nós chegamos até a acordar verbalmente com o poder municipal para a parte que já tivesse ocupada fosse regularizada e se tentasse preservar o resto, mas a questão jurídica inviabilizou a negociação. A SFA/BA tem conhecimento da invasão desde março de 2003, quando recebeu notificação do Ministério Público Federal, que havia sido informado da situação por denúncias de moradores das redondezas.

O terreno foi doado pela prefeitura de Salvador à União, durante a gestão de Hélio Ferreira Machado, através da publicação de lei em 23 de maio de 1956. A União se comprometeria em criar um horto florestal, com plantação de mudas de árvores características da mata atlântica e impedir a ocupação humana. Caso se constatasse que área estivesse desativada, o terreno voltaria a ser propriedade do ente municipal.

Em 1994, a União e a prefeitura assinaram um convênio, através do qual o município voltaria a administrar o local durante dez anos. Porém, o então prefeito Antonio Imbassahy, por considerar que a área estava justamente "desativada", publicou o decreto nº 12.563, em 18 de fevereiro de 2000, em que revertia a doação da década de 50

Assim, formalmente, o terreno passou a ser patrimônio do município, mas quem é responsável por sua vigilância é o SFA/BA, que se garantia na validade da lei do século passado. Durante seis anos, houve tentativas de chegar, sem sucesso, a um consenso entre duas partes. "Quando verificamos que não era possível chegar a um acordo ingressamos com uma ação contra a prefeitura por consideramos o decreto ilegal", diz o advogado da União, Paulo Soriano.

Não há data prevista para se conhecer a posição dfa Justiça. Já a Procuradoria-Geral do Município, através de sua assessoria de imprensa, afirma que a União não cumpriu o acordo estabelecido no contrato de doação, e, por esta razão, assevera que o decreto municipal é legal.


Fonte: Correio 24h

Texto retirado da página http://www.liderancadaoposicao.ba.gov.br