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Professora de química que gosta de utilizar as Tecnologias de Informação e Comincação como ferramenta pedagógica.

domingo, 19 de julho de 2009

Chocolate para aspirar

Chocolate: agora um vício para aspirar

Chocólatras de plantão, fiquem atentos! Existe agora um novo jeito de satisfazer o seu vício: aspirar chocolate. Isso mesmo. Surgiu na França o primeiro chocolate para ser inalado, o Le Whif. E segundo seu criador, o professor de Harvard David Edwards, é um método com redução de danos (leia-se: redução de peso). “A massa total de pó de chocolate no Le Whif é 200 miligramas, ou seja, menos do que uma caloria de chocolate”, diz ele.

Para Edwards, esse também é um meio mais eficiente de consumir chocolate. A razão é simples. Quando você come uma barra de chocolate, muito desse chocolate vai de sua boca à sua garganta sem tocar as suas papilas gustativas (é o famoso “engolir a comida” sem saboreá-la), ou seja, só manda mesmo é mais calorias para dentro do seu corpo. “Quando você aspira o chocolate em pó, ele tem pouca chance de passar pela sua boca sem tocar a sua língua. O design do Le Whif faz com que, quando você inala, o chocolate vá para os lados de sua boca, e não para o fundo de sua garganta. A maioria do chocolate que você aspira, você sente o gosto”, afirma o pesquisador.

O Le Whif tem um formato parecido com um batom. Por meio de um spray, espirra o chocolate em diversos sabores: com menta, com framboesa, com manga e o tradicional. Ele ainda não é vendido em lojas fora da França. Brasileiros que queiram provar o chocolate de aspirar terão de comprar no site www.lewhif.com e pagar 9,90 euros por um pacote com seis refis variados.

O Laboratório de Edward em Paris está desenvolvendo mais alimentos para serem aspirados. Eles devem servir para satisfazer a vontade de sabor, mas não pense que vão matar a sua fome. Comidas inaláveis não têm a quantidade suficiente de calorias (e nutrientes) que seu corpo precisa para viver. Mas podem ser uma boa saída para driblar a dieta sem ficar com peso na consciência (ou no estômago) depois.

Fonte: Blog da Galileu (17/07/2009)

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