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Salvador, Bahia, Brazil
Professora de química que gosta de utilizar as Tecnologias de Informação e Comincação como ferramenta pedagógica.

domingo, 28 de março de 2010

Vídeo: A matemática dos códigos de barras

A importância dos rótulos

Importancia dos Rotulos apresentação

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Redes Sociais & Notas Escolares

Quando as redes sociais não afetam notas escolares

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010 | 1:58 facebook-alunos-pesquisa
Um estudo realizado pela Universidade de New Hampshire, Estados Unidos, indica que, ao contrário do que normalmente se imagina, a participação intensa em redes sociais não prejudica o desempenho escolar dos adolescentes. Para chegar a esta conclusão, pesquisadores dividiram os alunos entrevistados em dois grupos: os que acessam plataformas participativas como Facebook e YouTube e os que não têm esse hábito. Nos dois casos, as notas foram similares: mais da metade dos jovens (63% e 65%, respectivamente) tiraram notas A e B - acima da média.
A pesquisa vai na contramão do que já foi apurado por outra instituição de ensino do país. Em abril, a Universidade de Ohio divulgou resultados de um levantamento em que estudantes com contas no Facebook dedicam-se menos aos estudos e tiram notas mais baixas, na comparação com seus colegas de classe que não possuem acesso à rede social.
facebook-estudantes
Na ocasião, a pesquisadora de Ohio Aryn Karpinski mostrou bom senso ao não estabelecer o Facebook como responsável pelo fracasso dos estudantes em sala de aula.
Se não houvesse o Facebook, pode ser que alguns estudantes continuariam tendo notas baixas, pois eles arrumariam outras maneiras de evitar o estudo.
Um ponto que a pesquisa poderia ter avaliado é a questão da dispersão. O acesso a redes sociais e a tendência de estar a integrado em diversos ambientes em rede leva a um cuidado menor com o que é lido. A distração é quase um lugar-comum hoje entre adolescentes de todo o mundo. E o acesso ao computador, com as funcionalidades e estruturas flexíveis, pode ou não ter contribuído para isso. O que você acha?
Fotos: Jack_92 e Anna Briggs.

Fonte: Revista Vela On Line

sábado, 27 de março de 2010

Estudantes de Química da UFBa reivindicam recursos para a faculdade

Lorena Caliman l A Tarde On Line

Cerca de 90 estudantes da Faculdade de Química da Universidade Federal da Bahia (Ufba) saíram, na manhã desta quarta-feira, 10, por volta das 10h, em direção ao Palácio da Reitoria da universidade, carregando faixas e cartazes para reivindicar recursos para a unidade.

Os alunos organizaram o ato devido à demora no repasse de 14 milhões de reais do Ministério da Educação (MEC) para a reconstrução de parte do prédio, que sofreu um incêndio no dia 21 de março do ano passado. Além da reforma e reestruturação da unidade, a verba prevê a construção de um anexo para os cursos de Química e Física.

Eles foram recebidos pelo vice-reitor Francisco Mesquita, no Salão Nobre da Reitoria. Mesquita prometeu resolver o caso numa próxima reunião, marcada para o dia 17, em que estarão presentes o ministro Fernando Haddad, o reitor Naomar de Almeida, o próprio vice-reitor e o diretor da faculdade de Química, Dirceu Martins. Um dos membros do Diretório Acadêmico também deve participar.

Em reunião na semana passada com o reitor Naomar de Almeida, o ministro Fernando Haddad teria ficado surpreso ao ser questionado sobre o atraso no repasse dos recursos, alegando não saber do fato. Esse ato é encarado por alunos como o integrante do Diretório Acadêmico, Heiter Boness, como um sinal de descaso.

A construção de um anexo para atender os cursos de química e física seria essencial, segundo Boness, devido ao aumento na quantidade de alunos nas faculdades após a reestruturação da UFBA, com cursos noturnos e Bacharelados Interdisciplinares.

Além da reforma, reconstrução e construção do prédio, há um projeto paralelo, para a aquisição dos equipamentos necessários aos laboratórios - já que, sem eles, não há aulas práticas. Nesse caso, a responsabilidade de repasse de recursos é do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), cujo ministro, Sérgio Rezende, visitou a faculdade três dias após o incêndio.

Na época, os alunos presenciaram a promessa de doação de recursos, sob a alegação de que não faltaria dinheiro para a aquisição de novos equipamentos. No entanto, esses também não foram liberados até o momento, apesar de já haver o levantamento, realizado pela faculdade, de quais aparelhagens são necessárias.

Fonte: A Tarde On Line

MEC autoriza recursos para o Instituto de Química - UFBa

Em reunião ocorrida às 18 horas da quarta-feira (dia 17 de março), no Ministério da Educação, o ministro Fernando Haddad aprovou integralmente o projeto de recuperação e reforma do complexo de Química e Física da Universidade Federal da Bahia. Os recursos, no valor total de R$14 milhões, serão liberados em duas parcelas, sendo a primeira, da ordem de R$6,5 milhões, imediatamente, e a segunda integrando o orçamento da UFBA para 2011.

O projeto de reforma do complexo que abrange os institutos de Química e de Física prevê, entre outras intervenções, a construção de anexos para os laboratórios de graduação, que assim serão separados dos laboratórios de pesquisa, além da implantação de um sistema de segurança para toda área do campus de ciência e tecnologia. Esse projeto já está pronto e discutido pela comunidade de ciência e tecnologia da Universidade, inclusive nos projetos complementares. A reitoria dará início imediato ao processo de licitação das obras.

Participaram da reunião representando a UFBA o reitor Naomar de Almeida Filho, o vice-reitor Francisco Mesquita, o pró-reitor de graduação, Maerbal Marinho, o diretor do Instituto de Química, Dirceu Martins, e um representante dos alunos, Heiter Maidenn. Eles foram recebidos pelo secretário executivo do MEC, Henrique Paim, que transmitiu a aprovação do projeto.

Neste domingo (21 de março) completa-se um ano do incêndio que destruiu parte do Instituto de Química. Em conseqüência disto, o prédio ficou interditado durante seis meses por resíduos tóxicos, mais dois meses para a perícia da Polícia Federal e da comissão interna de sindicância. Os outros quatro meses foram consumidos na discussão do projeto hoje aprovado pelos corpos docente e discente do Instituto. Ante a decisão do MEC, o reitor Naomar declarou: “Vencida esta etapa, vamos agora apresentar as demandas para compra de equipamentos ao Ministério de Ciência e Tecnologia, para que possamos reequipar o complexo”. A liberação de recursos para a compra de equipamentos foi assegurada pessoalmente pelo ministro Sérgio Resende, que visitou o cenário da tragédia.

Fonte: Portal da UFba

Faltam laboratórios, funcionários e estrutura na UFBa



No Hospital Universitário, falta pessoal. A enfermagem para pacientes que fazem transplante de medula óssea está pronta há quatro meses.
Um dos maiores problemas do Brasil, o ponto em que o país falha, faz má figura nos testes internacionais e em que não avança. Estamos falando da educação superior.

Nas universidades públicas, a qualidade dos professores e a negligência do ensino põem o Brasil numa posição subalterna no cenário internacional. Por isso, passar no vestibular muitas vezes é uma alegria que dura pouco...

No maior campus da Universidade Federal da Bahia, obras de ampliação por toda parte. Mas a expansão da universidade deixou de lado alguns problemas antigos, como o restaurante universitário.

O prédio está pronto desde 2004, mas não funciona porque a licitação para a exploração do espaço foi embargada. Só alunos bolsistas fazem as refeições no local, que fica em outro bairro. Mas faltam cadeiras, as janelas estão quebradas e pombos estão sempre por perto.

Um dos problemas mais graves está no Instituto de Química. No quinto andar ficavam os laboratórios. Um incêndio, em março do ano passado, destruiu os equipamentos, muitas pesquisas em andamento foram totalmente perdidas. Um ano depois do acidente, nada foi feito para recuperar o espaço e alguns estudos ainda continuam parados.

Nos laboratórios, estacas para segurar a laje, o forro e as vigas. O acervo da biblioteca, que fica ao lado do local do incêndio, teve que ser retirado. Metade do andar de baixo foi interditada por medida de segurança.

“Cada estudante de pós-graduação depende de seu trabalho experimental. Por isso precisamos do local”, diz o diretor do instituto de química Dirceu Martins.

Já no Hospital Universitário, falta pessoal. A enfermagem para pacientes que recebem transplante de medula óssea está pronta há quatro meses. Um investimento cerca de R$ 2 milhões.


“Não temos quantidade de recursos, não podemos contratar e estamos na expectativa da vinda de recursos para conseguir efetivar a contratação para a enfermaria”, diz o diretor do Hospital Universitário Hugo Ribeiro.

“Nesse momento, estamos enfrentando questões que são problemas do crescimento. Diria que é uma crise boa. O pior é quando se está estagnado, nada de novo acontece. Às vezes dizem que não tem problemas, mas tem”, aponta o reitor da universidade Naomar Almeida.

Fonte: Bom Dia Brasil

domingo, 21 de março de 2010

Concurso TopBlog

O Aprender Química está participando do concurso mensal onde o blog pode ficar mais conhecido e a receber mais visitas. Quanto mais o blog Aprender Química for votado, mais chances de ser visitado por pessoas que acessam o TopBlog.
O blog Aprender Química pode ser destaque no site por um mês inteiro!!!!!!!
Para votar clique no selo de votação Thomoeda TopBlog na coluna ao lado.
Desde já agradeço seu voto.
1000 Bjs
Soraia

Pink Floyd: Another Brick In The Wall (Legendado)

sexta-feira, 19 de março de 2010

Prêmio Jovem Cientista oferece R$ 145 mil em prêmios

O Programa Gestar Ciências convida os professores do ensino médio da rede pública estadual da Bahia a incentivarem a pesquisa e o desenvolvimento acadêmico através do Prêmio Jovem Cientista. Para isso, o estudante, com a orientação do seu professor, deverá fazer um trabalho (que pode ser na forma de redação) sobre uma das linhas de pesquisas relacionadas ao tema principal Energia e Meio Ambiente – Soluções para o Futuro. A inscrição deve ser efetuada até o dia 30 de junho de 2010, através do site www.jovemcientista.org.br, ou pelo correio, enviando a ficha de inscrição e anexando o trabalho de pesquisa e o comprovante de matrícula.

Para viabilizar a orientação do professor, estão disponíveis no site www.jovemcientista.cnpq.br , um kit pedagógico para download com temas sobre energia, meio ambiente e sustentabilidade. O trabalho será submetido à avaliação da equipe responsável pela iniciativa, por isso é indispensável que as orientações sejam seguidas passo a passo.

Como prêmio desta edição, serão distribuídos R$ 145 mil entre cinco categorias, incluindo R$ 30 mil para a instituição de ensino que tiver o maior número de trabalhos com mérito científico inscritos, recurso que deverá ser aplicado no melhoramento da infra-estrutura (biblioteca e laboratórios), de equipamentos e, também, na área pedagógica.

O Programa Gestar Ciências, em fase de implementação, vem desenvolvendo ações que estabelecem, entre seus objetivos principais, a divulgação científica aliada à formação de professores pesquisadores. O Prêmio Jovem Cientista é uma parceria entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Gerdau e a Fundação Roberto Marinho (FRM).

Para mais informações visite o site http://www.cnpq.br/saladeimprensa/noticias/2010/0224b.htm e descubra como socializar e valorizar o trabalho realizado pela sua escola em defesa do meio ambiente.

Fonte: Site do IAT

terça-feira, 16 de março de 2010

Projeto Escola Participativa populariza as ciências

Vencedor na modalidade Popularização da Ciência, pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), o projeto Escola Participativa vem despertando o interesse de estudantes do Colégio Presidente Emílio Garrastazu Médici para a pesquisa científica. Idealizadora do trabalho, a professora de Biologia Simone Maria Teixeira dos Santos ressalta que a proposta busca promover uma aproximação maior de alunos de ensino médio com o fazer ciência, visando, assim, ao fortalecimento do conhecimento dos futuros universitários.
Os temas são construídos a partir dos questionamentos feitos no seu meio ambiente, através das visitas de campo, que incluem observação e coletas de dados. O projeto envolve 43 alunos do 2º ano, que têm liberdade de optar por um tema a ser trabalhado, dentro de um contexto científico. Os resultados obtidos deverão ser apresentados sob forma de plano de pesquisa, de folheto explicativo e de vídeo, para compor num jornal a ser divulgado na comunidade escolar.
"É preciso haver um canal de comunicação entre o ensino médio e a universidade, para tornar os estudantes mais participativos nos problemas sociais do meio em que vivem. Professor não é tela de TV ou de computador que traz informações. Seu papel é o de instigar o aluno na aplicação do conhecimento", considera a bióloga Simone dos Santos que, junto à professora Sheila Araújo, é responsável pela execução do projeto.
Dentro desse princípio, os estudantes aproveitam as representações sociais e suas vivências para colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos. Assim, de acordo com a professora, são prestigiadas as ações que estimulam a construção de hipóteses através da interpretação de fatos e da elaboração de projetos de pesquisa dentro das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Descobertas - "Está sendo muito legal participar desse projeto. Estamos descobrindo as ciências, tendo uma outra imagem do que é ser cientista", considera a estudante Lorena Caroline Barbosa Mascarenhas, 16 anos. Seu colega, Joalisson de Andrade Silva, 15, também se mostra empolgado.
"Mesmo que não venhamos a ser cientistas, esse projeto está nos ajudando a descobrir o que é ciência e a importância de nos aprofundarmos nos conhecimentos. Essa oportunidade está sendo muito interessante na minha vida e vai me ajudar quando eu entrar na universidade". Cada disciplina fica com a responsabilidade de contribuir com o desenvolvimento da investigação científica idealizada pelos estudantes. Para isso, são realizadas oficinas de metodologia científica.
A expectativa do diretor do Colégio Garrastazu Médici, Luciano de Oliveira Costa, que assume a coordenação geral do projeto, é que, até o final do programa, os estudantes tenham adquirido conhecimento da prática e da metodologia da pesquisa científica. A importância do projeto tem o reconhecimento até do meio acadêmico. "O professor Ramon dos Santos El-Bachá, do Departamento de Neurociências, da Universidade Federal da Bahia), que também promoveu um projeto de popularização da ciência, ficou encantado com nosso trabalho", orgulha-se a professora Simone dos Santos.  
Fonte: ASCOM - SECRETARIA

segunda-feira, 15 de março de 2010

Videoconferência sobre o uso de tecnologias móveis (celulares) no ambiente escolar

Videoconferência apresenta o projeto Minha Vida Mobile na Bahia

No próximo dia 22/03, será realizada a videoconferência Minha Vida Mobile (MVMobi) – Bahia, um projeto cultural patrocinado pelo Governo da Bahia, através do Fazcultura e da Vivo, com o objetivo formar alunos, professores e diretores de escolas sobre a apropriação das técnicas de produção audiovisual e das novas mídias para produzir conteúdo utilizando aparelhos celulares. O evento acontece às 14 horas no Laboratório de Educação a Distancia do Instituto Anísio Teixeira – LED/ IAT.
O MVMob foi criado em Minas Gerais, por Wagner Merije, e está sendo implantado em 2010 na Bahia. A proposta é trazer o uso do celular como ferramenta cultural e pedagógica de forma a democratizar a produção e o acesso aos conteúdos audiovisuais, tendo os estudantes como protagonistas.
O projeto é composto de oficinas de vídeo, áudio, fotografia, produção de notícias e rede de aprendizagem interativa. Todo o conteúdo produzido será postado num site que servirá como um grande portal de interação entre educadores e estudantes. Esse site estará durante todo o ano aberto a inclusão de novos conteúdos.
 
A ação tem como eixo o uso de tecnologias móveis e seu impacto sobre a produção cultural e a transmissão de conhecimentos. Os objetivos são: promover a convergência da cultura com a tecnologia e a educação, integrar o conceito de mobilidade à transmissão de conhecimentos e incentivar a produção de audiovisual no ambiente escolar.

Fonte: http://www.sec.ba.gov.br/iat/