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Salvador, Bahia, Brazil
Professora de química que gosta de utilizar as Tecnologias de Informação e Comincação como ferramenta pedagógica.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Kindle: leitor de livros digitais


Lançado pela Amazon em 2007, o Kindle é o mais bem-sucedido leitor de livros digitais à venda, entre cerca de dez opções existentes. Desde outubro, ele pode ser comprado no Brasil – e aqui, como nos Estados Unidos, baixa títulos por meio de uma rede sem fio. Eis as respostas para as dúvidas mais comuns sobre o aparelho.

É confortável ler no Kindle? 
Sim. Embora a tela seja pequena (12 por 9 centímetros), é possível aumentar e diminuir o tamanho das letras. Ao contrário do que ocorre com um monitor de computador, o aparelho não emite luz – o que cansa menos os olhos. O contraste é bom: uma página do Kindle tem "impressão" semelhante à de um jornal. Virar uma página leva um segundo.
Quantos livros estão disponíveis para download no Brasil?
São 300 000, contra 360 000 nos Estados Unidos. A diferença se deve ao fato de que nem todos os títulos eletrônicos foram liberados para outros mercados que não o americano. A oferta de títulos em português ainda é ínfima: são menos de vinte.
O Kindle baixa livros onde não há rede 3G?
Sim. Mas, nesse caso, o processo é bem mais demorado. Sob a rede 3G, o download não ultrapassa um minuto. Sem ela, esse lapso pode triplicar.
Como saber se existe rede 3G em uma cidade?
Na página do Kindle, no site da Amazon, há um link para consumidores que moram fora dos Estados Unidos. Essa área dá acesso a um mapa com a cobertura de rede 3G no mundo.
O Kindle navega na internet no Brasil? 
Não. Nos Estados Unidos, o aparelho tem um navegador para web, mas sua utilização é experimental. É adequado para acessar sites de textos, como a Wikipédia.
Qual o preço do Kindle? 
O Kindle custa 547 dólares no Brasil. São 259 dólares pelo aparelho e 267 dólares de taxas de importação. Os 21 dólares restantes cobrem o frete. O transporte é feito por um serviço expresso, que se encarrega de desembaraçar o produto na alfândega brasileira. Depois da compra, a entrega é feita em seis dias, em média.
Qual o preço médio dos e-books?
O preço de um best-seller no site da Amazon é 9,99 dólares. O download no Brasil sai 40% mais caro: 13,99 dólares. O valor é maior para cobrir o custo da rede 3G na operação internacional.
Quantos livros o e-reader comporta?
No máximo 1 500. A partir desse limite, títulos novos só podem ser baixados se outros forem excluídos da memória do aparelho. Mas eles podem ficar guardados nos servidores da Amazon.
Fonte: Veja.com (Edição Especial E-reader)

Celulares feitos para Web


Enquanto os smartphones ganham em capacidade
de processamento, surge uma nova categoria de 
aparelhos criada especialmente para navegar na
internet. Eles são os netfones

Uma nova categoria de celulares chega às lojas neste fim de ano. São aparelhos que podem ser definidos como netfones. Eles desempenham na indústria de telefones móveis papel semelhante ao exercido pelos netbooks entre os fabricantes de computadores: foram especialmente moldados para acessar a internet. Os netfones oferecem acesso direto a redes sociais, como o Facebook e o Orkut, e a programas de mensagens instantâneas, como o MSN. Buscam, portanto, um público jovem, sempre conectado. Mas, ao contrário dos smartphones (os computadores de bolso), não usam conexões rápidas com a internet, como os sistemas de terceira geração (3G) ou a banda larga sem fio (wi-fi) – itens que encarecem o produto. Navegam numa rede conhecida como EDGE, uma evolução da segunda geração, e trazem, pré-instalados, aplicativos (os chamados widgets) de vários sites. Quando acessam esses endereços, nunca baixam o conteúdo completo das páginas, fazem somente atualizações mínimas. Os netfones têm capacidade moderada de navegação – o suficiente para a troca de dados nas comunidades on-line. Por isso, são mais baratos: custam em torno de 500 reais, ante, no mínimo, 1 500 reais dos smartphones.
No Brasil, é alta a aposta dos fabricantes nos netfones. A Motorola, por exemplo, iniciou pelo país o lançamento global de um modelo desse tipo no fim de agosto. Trata-se do quadradinho MotoCubo A45, exposto nesta página. Ele permite que fotos tiradas no aparelho sejam diretamente postadas no Orkut, além de dar acesso, com um simples toque, a sites como o Facebook. A iniciativa da empresa foi embalada pela seguinte constatação: "Os brasileiros lideram o acesso a redes sociais e blogs no mundo", cita um documento da companhia. Aqui, oito em cada dez usuários de internet visitam redes sociais e blogs. Na Alemanha, esse número cai para cinco em dez. A LG também lançou no Brasil seu netfone, o Messenger. Outra coreana, a Samsung, tem duas versões do modelo batizado de Scrapy – uma delas com tela sensível ao toque. Em comum, todos os integrantes dessa nova categoria apresentam teclado, para facilitar a digitação de textos em bate-papos nas redes sociais.
Outro front que avança é o dos smartphones, os telefones móveis com recursos avançados. No ano passado, foram vendidos 155 milhões desses aparelhos em todo o mundo. A expectativa é que o volume dobre em quatro anos. A indústria claramente iniciou uma corrida para elevar a velocidade de processamento de dados dos chips, tecnicamente, medida em megahertz (MHz). Essa evolução resultará na navegação na web com maior velocidade, na exibição de vídeos com melhor qualidade, no aprimoramento da reprodução de áudio e em novas possibilidades de edição de documentos. Os aparelhos, em suma, ganharão potência.
A última geração do iPhone, o 3GS, usa um chip de 600 MHz. O modelo anterior alcançava 412 MHz. Quais as vantagens desse acréscimo? O 3GS tem, por exemplo, o dobro da agilidade ao abrir uma página da internet. A Samsung deu um passo mais longo. Lançou, em julho, o Jet, com processador de 800 MHz. Ele pode acessar cinco páginas da web simultaneamente. Mas essa não foi a bandeirada final. A Toshiba vende, no Japão e na Europa, o modelo TG01, com um processador da Qualcomm de 1 GHz, chamado Snapdragon. A velocidade de processamento não é o único fator para aferir a performance de um chip. Ela depende de outras tecnicidades, como a arquitetura, o número de núcleos e a memória do dispositivo. Mas 1 GHz é a mesma potência de um Pentium III, que, até 2003, equipou os computadores pessoais mais potentes do mercado. Detalhe: essa marca está longe de ser o ponto final na corrida dos processadores nos celulares.
Para saber detalhes dos Netfones e Smartphones acesse a página original desse texto no Veja.com Edição especial de Natal em Tecnologia (clique aqui)

Como funciona o sistema P2P



































Fonte: Veja.com (Edição Especial Vida Digital: Idéias)

Teste Vocacional

Descubra qual profissão você tem vocação atrás do Teste Vocacional "Procura-se uma profissão".
Fonte: Veja.com (Edição Especial: Vocações)

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

"É difícil fazer o certo se isso contraria os nossos interesses"

FALA, MESTRE! | Entrevista | Howard Gardner

Para o pesquisador norte-americano, autor da Teoria das Inteligências Múltiplas, no século 21 a ética vai valer mais que o conhecimento

Luciana Zenti (novaescola@atleitor.com.br), de Curitiba, PR

Foto: Marcelo Almeida

HOWARD GARDNER "O planeta não vai ser salvo por quem tira notas altas nas provas, mas por aqueles que se importam com ele." 
Foto: Marcelo Almeida

Mais sobre inteligências múltiplas

Reportagens

Howard Gardner, que se dedica a estudar a forma como o pensamento se organiza, balançou as bases da Educação ao defender, em 1984, que a inteligência não pode ser medida só pelo raciocínio lógico-matemático, geralmente o mais valorizado na escola. Segundo o psicólogo norte-americano, havia outros tipos de inteligência: musical, espacial, linguística, interpessoal, intrapessoal, corporal, naturalista e existencial. A Teoria das Inteligências Múltiplas atraiu a atenção dos professores, o que fez com que ele se aproximasse mais do mundo educacional.
Hoje, Gardner tem um novo foco de pensamento, organizado no que chama de cinco mentes para o futuro, em que a ética se destaca. "Não basta ao homem ser inteligente. Mais do que tudo, é preciso ter caráter", diz, citando o filósofo norte-americano Ralph Waldo Emerson (1803-1882). E emenda: "O planeta não vai ser salvo por quem tira notas altas nas provas, mas por aqueles que se importam com ele".
Além de lecionar na Universidade de Harvard e na Boston School of Medicine, ele integra o grupo de pesquisa Good Work Project, que defende o comportamento ético. Esse trabalho e o impacto de suas ideias na Educação são temas desta entrevista concedida à NOVA ESCOLA em Curitiba, onde esteve em agosto, ministrando palestras para promover o livro Multiple Intelligences Around the World (Inteligências Múltiplas ao Redor do Mundo) ainda não editado no Brasil.
A Teoria das Inteligências Múltiplas causou grande impacto na Educação. Após 25 anos, o que mudou?
HOWARD GARDNER Durante centenas de anos, os psicólogos seguiam uma teoria: se você é inteligente, é assim para tudo. Se é mediano, se comporta dessa maneira todo o tempo. E, se você é burro, é burro sempre. Dizia-se que a inteligência era determinada pela genética e que era possível indicar quão inteligente é uma pessoa submetendo-a a testes. Minha teoria vai na contramão disso. Se você me pergunta se minhas ideias tiveram impacto significativo, eu digo que não. Não há escolas e cursos Gardner, mas pessoas que ouvem falar dessas coisas e tentam usá-las.
As escolas têm dificuldade em acompanhar mudanças como essa?
GARDNER As instituições de ensino mudam lentamente e estão preparando jovens para os séculos 19 e 20. Além disso, os docentes lecionam do modo como foram ensinados. Mesmo que sejam expostos a novos conhecimentos, é preciso que eles queiram aprender a usá-los. Se isso não ocorre, nada muda.
Como sua teoria pode ser incorporada às propostas pedagógicas?
GARDNER No livro Multiple Intelligences Around the World, lançado este ano, diversos autores descrevem como implementaram minhas ideias. Enfatizo duas delas: a primeira é a individualização. Os educadores devem conhecer ao máximo cada um de seus alunos e, assim, ensiná-los da maneira que eles melhor poderão aprender. A segunda é a pluralização. Isso significa que é necessário ensinar o que é importante de várias maneiras - histórias, debates, jogos, filmes, diagramas ou exercícios práticos.
Como fazer a individualização do ensino numa sala com 40 estudantes?
GARDNER Realmente é mais fácil individualizar o ensino numa sala com dez crianças e em instituições ricas. Mas, mesmo sem essas condições ideais, é possível: basta organizar grupos formados por aqueles que têm habilidades complementares e ensinar de modos diferentes. Se o professor entende a teoria, consegue lançar mão de outras formas de trabalhar - como explorar o que há no entorno da escola. Se ele acredita que só com equipamentos caros vai conseguir bons resultados em sala de aula, não entendeu a essência do pensamento.
A lista de conteúdos está cada vez maior. Como dar conta do programa e ainda variar a metodologia?
GARDNER É um erro enorme acreditar que por termos mais a aprender, necessitamos ensinar mais. A questão central é que várias coisas que antes tinham de ser memorizadas agora estão facilmente disponíveis para pesquisa. Colocar uma quantidade cada vez maior de informação na cabeça da garotada é um desastre. Infelizmente, essa é uma prática comum em diversos cantos do mundo. Depois de viajar muito, posso afirmar que o interesse de diversos ministros da Educação é apenas fazer com que seu país se saia bem nos testes internacionais de avaliação. E isso é ridículo.
Qual a sua avaliação sobre a Educação brasileira?
GARDNER Acredito que, se o Brasil quer ser uma força importante no século 21, tem de buscar uma forma de educar que tenha mais a ver com seu povo, e não apenas imitar experiências de fora, como as dos Estados Unidos e da Europa. O país precisa se olhar no espelho, em vez de ficar olhando a bússola.
Sua teoria inclui um um método adequado de avaliá-la?
GARDNER Gastamos bilhões de dólares desenvolvendo testes para medir o nível em que está a Educação, mas eles, por si só, não ajudam a aprimorá-la - simplesmente nos dizem quem está melhor ou pior. Para saber isso, basta olhar para as notas. A diferença dos testes de inteligências múltiplas é que é necessário aplicá-los somente naqueles que têm dificuldades. Assim, podemos verificar as formas de ensinar mais adequadas a eles, ajudando todos - e a Educação, de fato.
Os testes de QI sofreram muitas críticas de sua parte. Por quê?
GARDNER A maior parte dos testes mede a inteligência lógica e de linguagem. Quem é bom nas duas é bom aluno. Enquanto estiver na escola, pensará que é inteligente. Porém, se decidir dar um passeio pela cidade, rapidamente descobrirá que outras habilidades fazem falta, como a espacial e a intrapessoal - a capacidade que cada um tem de conhecer a si mesmo, fundamental hoje.
De que forma essa habilidade pode ser determinante para o sucesso?
GARDNER Ela não era importante no passado porque apenas repetíamos o comportamento dos nossos pais. Agora, todos necessitamos tomar decisões sobre onde morar, que carreira seguir e se é hora de casar e de ter uma família. E quem não tem um entendimento de si mesmo comete um erro atrás do outro.
Qual o desafio do mundo para os próximos anos em relação à Educação?
GARDNER Estamos vivendo três poderosas revoluções. Uma delas é a globalização. As pessoas trabalham em empresas multinacionais e mudam de país, o que é bem diferente de quando as populações não tinham contato umas com as outras. A segunda revolução é a biológica. Todos os dias, o conhecimento científico se aprimora e isso afeta a maneira de ensinar e de aprender. O cérebro das crianças poderá ser fotografado no momento em que estiver funcionando, permitindo detectar onde estão os pontos fortes e os fracos e a melhor forma de aprender. A terceira revolução é a digital, que envolve realidade virtual, programas de mensagens instantâneas e redes sociais. Tudo isso vai interferir na forma de pensar a Educação no futuro.
O livro Cinco Mentes para o Futuro aborda as características essenciais a ser desenvolvidas pelos humanos. Como isso se relaciona com as inteligências múltiplas?
GARDNER As cinco mentes não estão conectadas com as inteligências e são possibilidades que devemos nutrir. A primeira é a mente disciplinada - se queremos ser bons em algo, temos de nos esforçar todos os dias. Isso costuma ser difícil para os jovens, que mudam rapidamente de uma tarefa para outra. Essa mente pressupõe ainda a necessidade de compreender as formas de raciocínio que desenvolvemos: histórica, matemática, artística e científica. O problema é que muitas escolas ensinam somente fatos e informações.
Como lidar com o excesso de informações a que temos acesso hoje?
GARDNER Essa capacidade é dominada por um segundo tipo de mente, a sintetizadora. Ela nos aponta em que prestar atenção e como os dados podem ser combinados. É preciso ter critério para fazer julgamentos e saber como comunicar-se de forma sintética. Para os educadores, era mais fácil sintetizar quando usavam-se apenas um ou dois livros.
Qual é o terceiro tipo de mente?
GARDNER A criativa. Ela levanta novas questões, cria soluções e é inovadora. Pessoas desse tipo gostam de se arriscar e não se importam de errar e tentar de novo. Essa é a mente que pensa fora da caixa. Mas você só consegue isso quando tem uma caixa: disciplina e síntese. Por isso, o conselho que dou é dominar a disciplina na juventude para ter mais tempo de ser criativo.
O livro aponta também habilidades associadas a virtudes morais.
GARDNER Uma delas envolve o respeito - e é mais fácil explicar a mente respeitosa do que alcançá-la. Ela começa com o reconhecimento de que cada ser humano é único e, por isso, tem crenças e valores diferentes. A questão é o que fazemos com essa conclusão. Nós podemos matar e discriminar os diferentes ou tentar entendê-los e cooperar com eles. Desde que nascem, os humanos percebem se vivem em um ambiente respeitoso. Observam como os pais se relacionam e tratam os filhos, como os mestres interagem com os colegas e com os estudantes e assim por diante. O respeito está na superfície (leia mais na reportagem de capa desta edição, O que é indisciplina).
Essa última habilidade se relaciona à ética, certo?
GARDNER Sim. No que se refere à ética, é necessário imaginar-se com múltiplos papéis: ser humano, profissional e cidadão do mundo. O que fazemos não afeta uma rua, mas o planeta. Temos de pensar nos nossos direitos, mas também nas responsabilidades. O mais difícil com relação à ética é fazer a coisa certa mesmo quando essa atitude não atende aos nossos interesses. Ao resumir esses dois últimos tipos de mente, eu diria que pessoas que têm atitudes éticas merecem respeito. O problema é que muitas vezes respeitamos alguém só pelo dinheiro ou pela fama. O mundo certamente seria melhor se dirigíssemos nosso respeito às pessoas extremamente éticas.
O ideal é que as cinco mentes sejam desenvolvidas?
GARDNER Sim. No entanto, elas não se adaptam umas às outras de forma fácil. Sempre haverá tensão entre a disciplina e a criatividade e entre o respeito e a ética. Cabe a você respeitar colegas e superiores, mas, se eles fizerem algo errado, como agir? Ignorar o fato ou confrontá-los? Saber conciliar os diferentes tipos de mente é um desafio para a inteligência intrapessoal. Só você pode se entender e achar seu caminho.
Um dos focos de sua atuação, o projeto Good Work, prevê a formação de bons trabalhadores. Como eles podem ser identificados?
GARDNER Eles possuem excelência técnica, são altamente disciplinados, engajados e envolvidos e gostam do que fazem. Além disso, também são éticos. Estão sempre se questionando sobre que atitudes tomar, levando em conta a moral e a responsabilidade e não o que interessa para o bolso deles. O bom cidadão se envolve nas decisões, participa, conhece as regras e as leis: isso é excelência. Por último, não tenta se beneficiar à custa disso. Há pessoas bem informadas que só promovem o próprio interesse. O bom cidadão não pergunta o que é bom para ele, mas para o país.

Entrevista sugerida por quatro leitoras: Andrea Ântico, Indaiatuba, SP, Antonia da Silva Souza, Maranguape, CE, Marilia de Moraes, Itaperuna, RJ, e Solange Alves, Carianos, SC

Fonte:

Revista Nova Escola Edição 226 | Outubro 2009 |

[Boletim-SBQ] BE Nº 891 - QNEsc, vol. 31, no 4

http://www.sbq. org.br/publicaco es/beletronico/ bienio0810/ boletim891. htm

BOLETIM ELETRÔNICO No 891 NOVEMBRO 2009

SAIU O NOVO NÚMERO DA QUÍMICA NOVA NA ESCOLA

Índice da QNEsc, Vol. 31, n. 4

Editorial

01-editorial. pdf

Articulação de Conceitos Químicos em Um Contexto Ambiental por Meio do Estudo do Ciclo de Vida de Produtos

02-QS-3508.pdf

A Leitura dos Estudantes do Curso de Licenciatura em Química: Analisando o Caso do Curso a Distância

03-EA-7608.pdf

Processos Endotérmicos e Exotérmicos: Uma Visão Atômico-Molecular

04-CCD-7008. pdf

A História da Síntese de Elementos Transurânicos e Extensão da Tabela
Periódica Numa Perspectiva Fleckiana

05-HQ-0409.pdf

Uma Família de Químicos Unindo Brasil e Portugal: Domingos Vandelli, José Bonifácio de Andrada e Silva e Alexandre Vandelli

06-HQ-4009.pdf

Um Estudo do Processo Digestivo como Estratégia para Construção de Conceitos Fundamentais em Ciências

07-RSA-4908. pdf

Uso de Um Digestor Anaeróbio Construído com Materiais Alternativos para Contextualização o do Ensino de Química

08-RSA-7208. pdf

Ensinando a Química do Efeito Estufa no Ensino Médio: Possibilidades e Limites

09-PE-1208.pdf

Estrutura Atômica e Formação dos Íons: Uma Análise das Idéias dos Alunos do 3º Ano do Ensino Médio

10-AF-6008.pdf

pH do Solo: Determinação com Indicadores Ácido-Base no Ensino Médio

11-EEQ-3808. pdf

Resenha

12-resenha.pdf

Anúncio - II Seminário Ibero-Americano Ciência-Tecnologia- Sociedade no Ensino de Ciências (SIACTS-EC)

anuncio_SIACTS- EC.pdf

Fonte: Mensagem recebida por e-mail.