Um pouco de mim

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Salvador, Bahia, Brazil
Professora de química que gosta de utilizar as Tecnologias de Informação e Comincação como ferramenta pedagógica.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Feira de Ciências 2009

Dia Nacional do Livro: 29 de outubro

Você sabe por que comemoramos o dia Nacional do Livro no dia 29 de outubro? Por que foi nesse dia, em 1810, que a Real Biblioteca Portuguesa foi transferida para o Brasil, quando então foi fundada a Biblioteca Nacional e esta data escolhida para o DIA NACIONAL DO LIVRO.

O Brasil passou a editar livros a partir de 1808 quando D.João VI fundou a Imprensa Régia e o primeiro livro editado foi “MARÍLIA DE DIRCEU”, de Tomás Antônio Gonzaga.

Comemore também!
Comemore o dia do livro: lendo; presenteando com livro, ou, escrevendo uma frase. Se gostar do que escreveu, nos envie por e-mail. Vamos divulgar.

Fonte: prolivro.org.br

Twitter na escola

Texto traduzido e adaptado do EducaRede da Espanha

Você já ouviu falar em microblog? Trata-se de um blog no qual os textos publicados (posts) têm um tamanho limitado de caracteres. O Twitter é um microblog onde se podem postar mensagens de no máximo 140 caracteres. Mas ele não é como um blog comum: é um blog colaborativo. Você pode ver não só as mensagens postadas por você mesmo, como também as mensagens do Twitter de outras pessoas que você escolher.

No Twitter você "segue" pessoas e é "seguido" por elas. Seus seguidores podem ver quem você segue e podem interessar-se em seguir seus amigos também. Dessa maneira, forma-se uma rede, em que todos recebem no seu Twitter mensagens de muitas pessoas. É uma comunicação ágil, já que são mensagens muito curtas, e de muito alcance, pois o número de seguidores que você pode ter é ilimitado. Embora seja uma ferramenta que apareceu há não muito tempo na Rede, conta com uma popularidade crescente.

Fonte: educared.org.br

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Programa Construindo o Futuro

Você acha que o futuro só começa após a conclusão da faculdade? Engano total. Seu futuro já começou! Basta que você atente para a proposta desse programa voltado para os estudantes de ensino médio que desejam atuar nas empresas do Pólo Industrial de Camaçari, o maior conglomerado latino-americano de empresas instaladas em uma mesma região.

O objetivo do programa “Construindo o Futuro” é estimular carreiras técnicas direcionadas para as necessidades do Complexo, visando capacitar profissionais a partir de critérios de excelência, conforme acordo de cooperação firmado por três organizações respeitáveis da Bahia: a UFBA, o COFIC e o SENAI.

O programa oferece aos primeiros colocados no vestibular para Engenharia Química, Engenharia Mecânica e Química da UFBA, bem como no processo de seleção para tecnólogos do SENAI, bolsas de Incentivo à Graduação. Sem falar nas possibilidades de contratação como profissional, após a conclusão do curso, com direito a vantagens como treinamento, assistência médica e outros benefícios, e plano de carreira dos mais atraentes do mercado.

Quer melhor oportunidade para dar um rumo promissor para sua carreira profissional?

Fonte: http://www.coficpolo.com.br/Folder/Folder.html

sábado, 24 de outubro de 2009

Participar da IIª Oficina foi muito bom!!!!!

De Soraia

Você é ecologicamente correta?

Aquecimento global?. Quantas vezes você já ouviu essa expressão só esse ano?
Pois é, a coisa é mesmo séria. Mas será que você se preocupa tanto com o meio-ambiente quanto deveria?
Faça o teste e descubra a quantas anda sua consciência ecológica!
Para acessar o teste clique aqui.

Fonte: Site Bolsa de Mulher (MSN)

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Dia mundial da Alimentaçao

O Dia Mundial da Alimentação é celebrado no dia 16 de outubro de cada ano para comemorar a criação em 1945 da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). O objetivo do Dia Mundial da Alimentação é conscientizar o conjunto da humanidade sobre a difícil situação que enfrentam as pessoas que passam fome e estão desnutridas, e promover em todo o mundo a participação da população na luta contra a fome.

Fonte: http://www.feedingminds.org/

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Você sabe como surgiu o Dia do Professor?

O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".
Fonte: http://www.portaldafamilia.org.br/datas/professor/diaprof.shtml

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Sabor do Café - Dicas de Preparação

Após todo processo produtivo, o café passa pela etapa do preparo para consumo. O preparo correto é fundamental pois é nesta etapa que todo esforço de produzir um café de qualidade culmina. O preparo, que consiste na extração do sabor e aroma do café torrado e moído através de água quente, possui variantes culturais que determinam diferentes processos de preparo, mas deve seguir algumas regras básicas para a obtenção de um bom café.

Tipos de preparo - filtragem, percolação, prensagem ou pressão
Regras fundamentais de uma boa preparação - geral para todos os tipos de preparo
Preparação em coador de pano
Preparação em coador de papel
Preparação de café expresso
Influências da torra e moagem

Fonte: ABIC

Governo negligente com o café solúvel

Léo de Almeida Neves

O Brasil sabidamente é o maior produtor e exportador de café verde do mundo, e nada mais lógico do que industrializá-lo para exportação com valor agregado. Mirando o mercado externo, o setor contava em 1966 com onze empresas de café solúvel, porém quatro desapareceram e nenhuma outra se instalou no País nos últimos 43 anos. Isso porque com o decorrer do tempo, esse segmento econômico passou a sofrer sérios percalços esultantes de ações ou omissões das autoridades.
Em 1996, a Lei Kandir livrou da cobrança de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) as exportações de café verde, gerando o paradoxo das firmas manufatureiras nacionais pagarem o imposto interestadual nas aquisições de matéria prima, enquanto as concorrentes estrangeiras passaram a importá-la livre de tributo. Os créditos acumulados de ICMS são de demorada e difícil recuperação, e com deságio, e agora os governos de São Paulo e de Minas Gerais estão comunicando que vão vedar totalmente os pedidos de aproveitamento de crédito a partir de janeiro de 2010, salvo se for incluída rubrica no próximo orçamento da União para o ressarcimento dos erários estaduais. Afora o problema do ICMS, as companhias juntam créditos de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) não devolvidos pela União.
Ademais, os países da União Europeia, de 1990 a 2001, taxaram as exportações brasileiras de café solúvel com tarifas de 9% a 10,5%, substituídas em 2002 pelo sistema de quota (12.236 toneladas em 2005) que prevaleceu até janeiro de 2006, quando retornou a taxação de 9%, sendo que outros países não sofrem a incidência tarifária. Neste ano de 2009, nossa queda de exportação para a União Europeia alcançou alarmante percentual de aproximadamente 40%.
Para piorar, o Japão - que taxa o nosso produto em 8,8% -isentou o México e negocia igual medida com a Colômbia e já acordou redução gradual, que chegará a zero em 2013, com os países asiáticos.
Absurdo praticado no Brasil é o impedimento das indústrias de café solúvel promoverem importação de café verde, de qualquer procedência, pelo regime aduaneiro de draw-back, prática usual em todas as nações civilizadas, que resultaria em igualdade de condições com as competidoras alienígenas que desfrutam dessa possibilidade.
O Centro de Inteligência do Café (CIC) estudou meticulosamente a matéria, dando parecer favorável com adoção de todas as salvaguardas sobre riscos fitossanitários nos países produtores, que seriam previamente inspecionados pelos engenheiros agrônomos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O pagamento seria a vista, classificação COB 8 para cafés destinados à indústria do solúvel e tipo 6, bebida dura, para a torrefação e moagem. Previu-se percentual máximo de importação por companhia e normas específicas para empresas novas, garantindo repercussão mínima nos preços internos.
Leve-se em conta que o setor do café solúvel é cliente cativo da lavoura cafeeira, adquirindo mais de três milhões de sacas anualmente só para exportação, quantidade que poderia dobrar se o país atraísse mais fabricantes.
A inércia e negligência do Ministério da Agricultura na questão do draw-back, do Ministério da Fazenda nos assuntos do ICMS, Programa de Integração Social (PIS) e Cofins, e do Ministério das Relações Exteriores quanto à cobrança de tarifas nos países importadores do café solúvel são responsáveis pelo desestímulo desse importante ramo de nossa economia, que acrescenta à matéria prima gastos com mão de obra, embalagens, rótulos, material secundário e insumos em geral.
Lamentável a letargia governamental que pode ser corrigida com atuação rápida e vigorosa para resolver as questões aventadas, duas no plano interno e outra junto a União Europeia e à Organização Mundial do Comércio (OMC).
Léo de Almeida Neves é membro da Academia Paranaense de Letras, ex-deputado federal, ex-diretor do Instituto Brasileiro do Café (IBC) e do Banco do Brasil.
Fonte: Paranaonline

Exportações de café do Brasil caem 12% em setembro

SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil exportou 2,39 milhões de sacas de café verde em setembro, ante 2,71 milhões de sacas em igual mês do ano passado, informou nesta terça-feira o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
As exportações do tipo arábica atingiram 2,25 milhões de sacas no mês passado, contra 2,4 milhões em 2008, enquanto as de robusta ficaram em 131,3 mil sacas, ante 315 mil sacas em setembro do ano passado.
Em agosto, o Brasil havia embarcado 2,26 milhões de sacas de café verde.
O Cecafé informou ainda que as exportações de café solúvel caíram para o equivalente a 247,3 mil sacas em setembro, contra 284,3 mil sacas em igual mês de 2008.
No acumulado de janeiro a setembro, as exportações de café verde somam 20,2 milhões de sacas, contra 17,6 milhões de sacas em igual período de 2008.
A receita total no ano, no entanto, caiu 7 por cento para 3,06 bilhões de dólares, informou o Cecafé.
A Alemanha foi o principal destino do café brasileiro no ano, com 4,39 milhões de sacas, seguida pelos EUA, com 4,28 milhões, e pela Itália, com 1,85 milhões de sacas.
(Reportagem de Marcelo Teixeira)
Fonte: REUTERS

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Ciência e Espiritualidade

É de Einstein a frase: “A ciência sem religião é manca, a religião sem a ciência é cega”. Com isso queria dizer que a ciência levada até a sua exaustão termina no mistério que produz assombro e encantamento, experiência típica das religiões. A religião que não se abre a este mistério das ciências deixa de se enriquecer, tende a se fechar em seus dogmas e por isso fica cega. A ciência se propõe explicar como existem as coisas. A religião se deixa extasiar pelo fato de que as coisas existem. O que é a matemática para o cientista é a oração para o religioso. O físico busca a matéria até a sua última divisão possível, os topquarks, chega aos campos energéticos e ao vácuo quântico. O religioso capta uma energia inefável, difusa em todas as coisas, até em sua suprema pureza em Deus.

Num “momento” de sua plenitude, Deus decide criar um espelho no qual pudesse ver a si mesmo. Cria aquele pontozinho, bilionesimamente menor que um átomo. Um fluxo incomensurável de energia é transferido para dentro dele. Aí estão todas as possibilidades. Potencialmente todos nós estávamos lá, juntos. De repente, tudo se inflacionou e depois explodiu. Surgiu o universo em expansão. O Big Bang, mais que um ponto de partida, é um ponto de instabilidade que, no afã de criar estabilidade, gera unidades e ordens cada vez mais complexas, como a vida e a nossa consciência.
O Princípio de auto-organização do universo está agindo em cada parte e no todo. Neste universo tudo tem a ver com tudo, formando uma incomensurável rede de relações. Deus é a palavra que as religiões encontraram para esse Princípio, tirando-o do anonimato e inserindo-o na consciência. Para defini-lo não há palavras. Por isso é melhor calar do que falar. Mas se tudo é relação, então não é contraditório pensar que Deus seja também uma relação infinita e uma suprema comunhão.
(Leonardo Boff, teólogo, escritor e professor universitário, expoente da Teologia da Libertação; texto adaptado de um artigo)
Fonte: Toque de Motivação

10 principais erros no trabalho em equipe

  1. Fazer fofoca de colegas ausentes
    “Falar dos outros é sempre delicado. Portanto, se você tem algo a dizer para seu colega diga diretamente a ele. Desta forma, evita que o comentário seja mal interpretado e retransmitido por outros funcionários. Ao fazer uma crítica diretamente ao colega em questão você evita que seu comentário chegue distorcido aos ouvidos dele, o que pode gerar conflitos. Além disso, falar pelas costas e comentar sobre a vida alheia é uma atitude mal vista”.
    Paulo de Castro Braune - Diretor Geral da Braune Educação Empresarial.
  2. Rejeitar o trabalho em equipe
    “Hoje, independentemente de seu cargo, é preciso saber trabalhar em equipe, já que bons resultados dificilmente nascem de ações individuais. No ambiente corporativo, uns dependem dos outros. Se o funcionário não estiver disposto a colaborar com os colegas, certamente será um elo quebrado. Com isso, o grupo/equipe não chegará ao resultado desejado. Ser resistente ao trabalho em equipe é um revés grave. Sem essa abertura, dificilmente o colaborador conseguirá obter sucesso”.
    Ricardo Dreves - Diretor da consultoria em RH Dreves e Associados.
  3. Ser antipático (a)
    “A empatia é muito útil no ambiente de trabalho. Você deve ser leal, cortês, amigo e humilde. Falar bom dia e cumprimentar os outros são atitudes que demonstram educação e respeito pelos demais. O fato do trabalho exigir concentração do colaborador não significa que ele não possa ser cordial e abrir um espaço na agenda para ajudar os companheiros de equipe”.
    Marcelo Abrileri - presidente do site de empregos Curriculum.
  4. Deixar conflitos pendentes
    “Conflitos acumulados podem se agravar. Qualquer tipo de problema referente ao trabalho, dúvida sobre decisões, responsabilidades que não foram bem entendidas, alguém que ficou magoado com outro por algum motivo, enfim, qualquer tipo de desconforto deve ser esclarecido para evitar a discórdia no ambiente. O funcionário deve conversar para resolver o assunto, caso contrário, isso poderá gerar antipatia, fofoca com outros colaboradores e um clima péssimo para toda a equipe”.
    Beatriz Maria Braga Lacombe - professora de gestão de pessoas da FGV (Fundação Getúlio Vargas), em São Paulo
  5. Ficar de cara fechada
    “Ter um companheiro de equipe com bom humor anima o ambiente de trabalho, enquanto que topar um colega mal-humorado causa desconforto do início ao fim do expediente. Esta postura gera desgastes desnecessários, pois além de deixar toda uma equipe desmotivada ainda atrapalha a produtividade. Pessoas mal-humoradas geralmente não toleram brincadeiras. Com isso, automaticamente são excluídas da equipe, o que não é saudável. Por essa razão, manter o bom humor no trabalho é fundamental para cultivar bons relacionamentos” .
    Julia Alonso - Sócia diretora da Só Talentos RH, recrutame nto e seleção de estagiários e trainees.
  6. Deixar de cultivar relacionamentos
    “Os melhores empregos não estão nos jornais e nem nos classificados. A partir do seu relacionamento interpessoal no trabalho é que conseguirá construir uma rede de contatos (networking) que servirá, no futuro, para encaminhá-lo às melhores oportunidades. É importante mostrar dinamismo, ser cooperativo no trabalho e nunca fechar as portas pelos lugares onde passar”.
    Sheila Madrid Saad - professora de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
  7. Não ouvir os colegas
    “É importante escutar a todos, mesmo aqueles que têm menos experiência. Isso estimula a participação e a receptividade de novas idéias e soluções. Questionar com um ar de superioridade as opiniões colocadas numa reunião não só intimida quem está expondo a idéia, como passa uma imagem de que você é hostil. É necessário refletir sobre o que está sendo dito, não apenas ouvir e descartar a idéia de antemão por considerá-la inútil”.
    Cristiane Leão - analista de desenvolvimento de recursos humanos da Fundação Mudes - São Paulo.
  8. Não respeitar a diversidade
    “Todas as diferenças devem ser respeitadas entre os membros de uma equipe. Não é aceitável na nossa sociedade alguém que não queira contato com outro indivíduo apenas por ele ser diferente. Ao passo que o funcionário aceita a diversidade, ele amplia as possibilidades de atuação, seja dentro da organização ou com um novo cliente. Além disso, o respeito e o tratamento justo são valores do mundo globalizado que deveriam estar no DNA de todos. Sem eles, o colaborador atrapalha o relacionamento das equipes, invade limites dos colegas e a natureza do outro”.
    Nelci Maria de Mello - gerente de recrutamento e seleção da empresa Dupont - companhia científica, com atuação no setor químico.
  9. Apontar o erro do outro
    “A perfeição não é virtude de ninguém. Antes de apontar o erro do outro, deve-se analisar a sua própria conduta e sua responsabilidade para o insucesso de um trabalho ou projeto. É melhor ajudar a solucionar um problema do que criar outro maior em cima de algo que já deu errado. Lembre-se: errar é humano e o julgamento não cabe no ambiente de trabalho. No futuro, o erro apontado pode ser o seu”.
    Doutor Helio Roberto Deliberador - professor do Departamento de Psicologia Social da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).
  10. Ficar nervoso (a) com a equipe
    “Atritos são inevitáveis no ambiente de trabalho, mas a empatia deve ser colocada em prática nos momentos de tensão entre a equipe para evitar que o problema chegue ao gestor e se torne ainda pior. Cada um tem um tipo de aprendizagem e um ritmo de trabalho, o que não quer dizer que a qualidade da atividade seja melhor ou pior que a sua. O respeito e a maturidade profissional devem falar mais alto do que o nervosismo. Equilíbrio emocional e uma conduta educada são importantes tanto para a empresa como para o profissional” .
    Gláucia Santos - consultora de recursos humanos da Catho on-line.

Fonte: Toque de Motivação